Aqui estou,
Sem a vontade de respirar
Em que o sufoco me domina,
Em que o não viver,
O não querer e não saber,
São a rotina da minha vida.
Aqui estou,
Sem que o tempo passe
Em que os dias são eternos
No permeio de te ver,
No entretanto do não te sentir,
No durante da tua ausência.
Aqui estou,
Ansiando que a hora
Em que te vou poder,
De novo ver e
Nos teus olhos perceber
Que és vida em mim,
Que és ar que me dá vida,
Que és o que faz o meu sangue,
Neste corpo inerte,
Quase morto,
Fervilhar de emoção.
Aqui me tens,
Completa e absolutamente rendida,
Perdida num amor que
Não se qualifica,
Não se quantifica,
Não se explica...
Sem a vontade de respirar
Em que o sufoco me domina,
Em que o não viver,
O não querer e não saber,
São a rotina da minha vida.
Aqui estou,
Sem que o tempo passe
Em que os dias são eternos
No permeio de te ver,
No entretanto do não te sentir,
No durante da tua ausência.
Aqui estou,
Ansiando que a hora
Em que te vou poder,
De novo ver e
Nos teus olhos perceber
Que és vida em mim,
Que és ar que me dá vida,
Que és o que faz o meu sangue,
Neste corpo inerte,
Quase morto,
Fervilhar de emoção.
Aqui me tens,
Completa e absolutamente rendida,
Perdida num amor que
Não se qualifica,
Não se quantifica,
Não se explica...
16.Jan.2014
Dessa forma, deitada, imóvel...
ResponderEliminarLer-te-ia da mesma forma, como se fossem pensamentos, como telepatia.
Só me apetecia dar uma palmada nesse rabiote e ver-te saltar na cama, para me olhar e voltar a sorrir, como quem pede um beijo!
E eu dar-te-ia esse beijo...
Beijo, beijo, beijo...
Vulcano
Nem imaginas como me fizeste rir! :)
EliminarGosto tanto de rir contigo!
Beijo(te) sorridente