Não, não há nada que possa ser feito pois as coisas são como são e não há nada a fazer.
Tudo tem um príncipio e um fim mas o que realmente interessa é o meio.
O espaço de tempo físico que une o início do acabou.
Os dias feitos horas nos abraços que não queremos que terminem.
As horas feitas escassos minutos em beijos que nos enchem de sensações imensas.
Tudo tem um príncipio e um fim mas o que realmente interessa é o meio.
O espaço de tempo físico que une o início do acabou.
Os dias feitos horas nos abraços que não queremos que terminem.
As horas feitas escassos minutos em beijos que nos enchem de sensações imensas.
E os minutos que voam entre os olhares que se entendem, compreendem, sabem bem demais.
Os toques de dedos entrelaçados no aconchego de um sofá acompanhados por um filme que não importa o género, pois os beijos invadem e sucedem-se aos desejos que o corpo suplica numa prece ritmada, suada, partilhada.
Este é o meio que importa.
Os toques de dedos entrelaçados no aconchego de um sofá acompanhados por um filme que não importa o género, pois os beijos invadem e sucedem-se aos desejos que o corpo suplica numa prece ritmada, suada, partilhada.
Este é o meio que importa.
A história de nós.
E não há nada que se possa fazer.
Há histórias que parecem destinadas a não acontecer, a não serem, a não terem história ou meio sequer.
E não há nada que se possa fazer.
Há histórias que parecem destinadas a não acontecer, a não serem, a não terem história ou meio sequer.
Mesmo que não seja esse o meu querer...
01/08/2012
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