Ausente de mim é como te sinto.
Nesse mundo que construiste, onde deixou de haver lugar para mim, longe do que sou, do que penso, do que alguma vez fui para ti.
E fui? Eu já fui algo para ti? Alguma passagem, sentimento, uma pessoa que tivesse algum significado?
Responde-me, caramba!! Preciso saber que já sentiste, que já sonhaste, desejaste...
Eu sei! Não precisas atirar-mo à cara. Ou talvez precises. Mas hoje, não quero pensar nas minhas culpas, nas minhas não acções.
Hoje quero saber de ti! Do porque estás ausente? Do porque me abandonas? Porque me fazes andar à deriva, sem rumo certo?
Porque não me traças o caminho? O certo, o mais curto e recto e que me guie até ti?
Porque me abandonas vezes sem conta?
Não!!! Não me respondas! Quero lá saber das tuas razões. Seria incapaz de as perceber e, o mais certo, seria voltares a desaparecer.
E sabes o que acontece quando me deixas sozinha apenas acompanhada da minha vida vazia. Fico assim, em suspenso, sem chão e sem tecto, totalmente ausente de mim.
Apenas te peço: não te ausentes de mim...
23/02/2012
Nesse mundo que construiste, onde deixou de haver lugar para mim, longe do que sou, do que penso, do que alguma vez fui para ti.
E fui? Eu já fui algo para ti? Alguma passagem, sentimento, uma pessoa que tivesse algum significado?
Responde-me, caramba!! Preciso saber que já sentiste, que já sonhaste, desejaste...
Eu sei! Não precisas atirar-mo à cara. Ou talvez precises. Mas hoje, não quero pensar nas minhas culpas, nas minhas não acções.
Hoje quero saber de ti! Do porque estás ausente? Do porque me abandonas? Porque me fazes andar à deriva, sem rumo certo?
Porque não me traças o caminho? O certo, o mais curto e recto e que me guie até ti?
Porque me abandonas vezes sem conta?
Não!!! Não me respondas! Quero lá saber das tuas razões. Seria incapaz de as perceber e, o mais certo, seria voltares a desaparecer.
E sabes o que acontece quando me deixas sozinha apenas acompanhada da minha vida vazia. Fico assim, em suspenso, sem chão e sem tecto, totalmente ausente de mim.
Apenas te peço: não te ausentes de mim...
23/02/2012
Musicado por: Jorge Alhinho
Há palavras tão fortes que mal consigo comentar.
ResponderEliminarMas sei que existe a certeza da incerteza!
O principio de um fim que ainda está para começar!
Confuso? Então é bem assim, é mesmo esta a forma de responder à confusão de vai e voltas que aí existem.
O mais certo será dizer que não sou capaz de comentar... ....é melhor!