Tantas perguntas. Nenhuma resposta.
Tantos receios. Nenhuma clarividência.
Tantas dúvidas. Nenhum sinal.
Tantos tantos me percorrem agora...
Se tivesse oportunidade,
Invadia-te. De questões.
De ti ter respostas.
De tudo que me passa pela mente.
Imaginas? Imaginas como se encontra a minha mente,
O meu pensamento?
Não consegues colocar na tua imaginação,
Como preciso de um sinal,
Como saber de ti,
Como preciso saber de nós,
Como preciso saber do sentir
Que nos uniu a uma voz...
Tempo longínquo em que o sonho
Quase se deixava tocar,
Quase se tornava real.
Preciso saber. Dá-me um sinal!
Não me deixes sufocar nesta incerteza!
Não me deixes na indecisão de não te esperar,
De noutra vida te imaginar e,
De vez, te largar...
15/11/2011
Tantos receios. Nenhuma clarividência.
Tantas dúvidas. Nenhum sinal.
Tantos tantos me percorrem agora...
Se tivesse oportunidade,
Invadia-te. De questões.
De ti ter respostas.
De tudo que me passa pela mente.
Imaginas? Imaginas como se encontra a minha mente,
O meu pensamento?
Não consegues colocar na tua imaginação,
Como preciso de um sinal,
Como saber de ti,
Como preciso saber de nós,
Como preciso saber do sentir
Que nos uniu a uma voz...
Tempo longínquo em que o sonho
Quase se deixava tocar,
Quase se tornava real.
Preciso saber. Dá-me um sinal!
Não me deixes sufocar nesta incerteza!
Não me deixes na indecisão de não te esperar,
De noutra vida te imaginar e,
De vez, te largar...
15/11/2011
Sem comentários:
Enviar um comentário