É no final do dia
Que mais te penso,
Quando o corpo inicia o abrandar
De um descanso que faz esperar,
Que ainda vai tardar.
E é nesse quase o tempo parar
Que o meu pensar se invade de ti,
Da vontade de sentir o teu abraço,
Do desejo de me perder,
Louca e intensamente,
No teu beijo.
Nesse preciso momento
Em que o teu abraço me envolve
De um sentir que não se mede,
Que não tem lonjura
E que me transcende.
É no acabar do dia
Que anseio o regresso,
Ao nosso lugar,
Ao meu porto de abrigo,
Ao teu amar.
Que mais te penso,
Quando o corpo inicia o abrandar
De um descanso que faz esperar,
Que ainda vai tardar.
E é nesse quase o tempo parar
Que o meu pensar se invade de ti,
Da vontade de sentir o teu abraço,
Do desejo de me perder,
Louca e intensamente,
No teu beijo.
Nesse preciso momento
Em que o teu abraço me envolve
De um sentir que não se mede,
Que não tem lonjura
E que me transcende.
É no acabar do dia
Que anseio o regresso,
Ao nosso lugar,
Ao meu porto de abrigo,
Ao teu amar.
10.Abr.2014
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