A pele
Esta parte de mim
Que não me deixa sem sentir
O toque do tempo,
O passar dos segundos.
A pele que se altera
Ao mais pequeno toque
De brisa no ombro
Despido de preconceitos.
A pele
Esta que se arrepia
Quando o doce sabor dos teu beijos
A inunda de desejos
Que a mente não compreende.
A pele que é permissa
Ao deslizar da tua língua
Molhando-a
Com desenhos de ternura
E laivos de intensa luxúria.
A pele
Esta que me cobre a carne
Que aguça os sentidos,
Anseia pelo prazer
De te ter,
Num emaranhado
Suado,
Da tua pele na minha,
De ti em mim,
Percorrendo-me,
Invadindo-me,
Tomando-me as rédeas
Do comandar-me o prazer.
A pele que me impele
No caminho da perdição
Que é te pertencer,
No sentido do que me diz o coração
Que é amar-te,
Assim,
Plena do que sou,
Inteira de paixão!
Esta parte de mim
Que não me deixa sem sentir
O toque do tempo,
O passar dos segundos.
A pele que se altera
Ao mais pequeno toque
De brisa no ombro
Despido de preconceitos.
A pele
Esta que se arrepia
Quando o doce sabor dos teu beijos
A inunda de desejos
Que a mente não compreende.
A pele que é permissa
Ao deslizar da tua língua
Molhando-a
Com desenhos de ternura
E laivos de intensa luxúria.
A pele
Esta que me cobre a carne
Que aguça os sentidos,
Anseia pelo prazer
De te ter,
Num emaranhado
Suado,
Da tua pele na minha,
De ti em mim,
Percorrendo-me,
Invadindo-me,
Tomando-me as rédeas
Do comandar-me o prazer.
A pele que me impele
No caminho da perdição
Que é te pertencer,
No sentido do que me diz o coração
Que é amar-te,
Assim,
Plena do que sou,
Inteira de paixão!
20.Mar.2014
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